S I G N I F I C: Avaliação e Registro de Marcas, Patentes e Franchising

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A r t i g o s

 

Nada se cria, nada se inventa, tudo se registra:  Os empreendedores são aqueles que vivem no futuro caminhando no presente. Se diferenciam dos gerentes porque pensam em termos de efeitos. Crêem que o futuro não está escrito e pode ser modelado pela ação humana. Eles não predizem, eles forjam seu próprio destino. Foi graças a um empreendedor de Guadalajara, México, de nome Rodrigo Contreras, que depois de mais de 13 anos a cerveja Duff se tornou realidade. Em 2006 a marca da cerveja favorita de Homer Simpson tomou vida graças a esse empreendedor visionário que registrou a marca, e conseguiu em menos de duas semanas vender as primeiras 6 mil caixas: clique aqui para ler o artigo

As 13 alterações de logo mais drásticas de todos os tempos:  Quando as marcas mudam de logo, costumam apostar por mudanças sutis. No entanto, há logos que, quando passam pela "sala de operações", saem completamente desconhecidos, como se fossem "filhos" de outras marcas. Quando as marcas se decantam por mudanças tão drásticas em suas logos, fazem-no muitas vezes a sabiendas de que, depois da mudança, vão ser dificilmente reconhecíveis para o cliente. No entanto, em ocasiões a "mudança de look" vale a pena. Reparou, por exemplo, em como era o logo de Apple em suas origens? Seria Apple o gigante tecnológico que hoje todos conhecemos se tivesse permanecido fiel a seu primeiro logo? Muito de nós tememos que não: clique aqui para ler o artigo

Assim evoluíram os logotipos de 12 grandes marcas:Os logotipos das marcas não são imutáveis nem muito menos. Ainda que nascem com a vocação de converter-se em eternas, o passo do tempo faz seus desgastes neles inevitavelmente e as empresas se vêem forçadas a mudar, bem renovando completamente seu "look", bem apostando simplesmente por uns pequenos "retoques". Durante o último século vimos múltiplas mudanças de “look” no universo dos logos. Uns foram radicais, como no caso de Pepsi, outros foram bastante sutis, como no caso de BMW, e outros, como no caso do logotipo de Windows, constituíram mais bem o retorno às origens da marca: clique aqui para ler o artigo

As 13 características de identidade das marcas humanas: Uma marca não é um logo, uma cor, um slogan, um spot ou um perfil nas redes sociais. É sobretudo o que dizem, fazem e pensam as pessoas que se escondem por trás dela. Longe de ser um robô, uma marca é ou ao menos deveria aspirar a ser um organismo vivo, um organismo vivo que se olha no espelho da raça humana. Se querem realmente sobreviver, as marcas da nova era 2.0 devem ser humanas. Seu DNA é em realidade o mesmo que o das pessoas que trabalham para elas. Mas, quais são as características de identidade das marcas humanas? Pammarketingnut.com detalha a seguir as principais características das marcas humanas: clique aqui para ler o artigo

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A diferença entre um nome e uma marca?: Se você tivesse a opção de comprar, pelo mesmo preço, todas as fabricas da Coca-cola ou a marca, que elegeria? Não tenha dúvidas que a marca. E é que você não consome um produto senão a imagem que tem do mesmo. Construir uma marca não é só dar um nome a um produto, é gerar uma experiência. Isto significa ter em conta o contato que a gente tem com a marca. Trata-se de que cada uma dessas experiências seja positiva. Uma marca é um nome, mas quando a marca é poderosa faz pensar em muitas coisas mais, não só no nome. Você pode fazer a prova perguntando que é o que lhe vem à mente quando a vê. Se dizem: Só o nome, então não é uma marca forte: clique aqui para ler o artigo

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A marca representa mais do que o produto?: Estabelecer uma marca no mercado é a verdadeira arte do marketing. Não se consome o produto, senão a imagem que se tem do mesmo. Construir uma marca não é só dar um nome a um produto, senão também, gerar uma experiência. Uma marca é um nome, mas quando a marca é poderosa, faz pensar em muito mais coisas. O público estabelece suas preferências tendo em conta a marca. As marcas representam mais do que o produto: Representam uma configuração de serviços, valores e promessas feitas pelos representantes e vendedores: clique aqui para ler o artigo

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Você tem um grito de guerra?: Na batalha pelo mercado as empresas ganhadoras têm um grito de guerra: "O Slogan". Geralmente se trata de uma frase curta que resume a quinta essência da mensagem publicitária. O slogan tem sua origem na Escócia do século XIV. Quando cada clã começou a ter seu próprio grito que o identificava no meio da batalha. Assim, qualquer um de seus membros podia solicitar ajuda ou dar indicações a seus colegas em pleno fragor do combate. Por isso, esse grito tinha que reunir algumas condições: Ser simples: para que fosse fácil de entender, inclusive em plena batalha: clique aqui para ler o artigo

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OS RITUAIS NO CAFÉ DA MANHÃ SÃO SAGRADOS: 90% dos consumidores confiam nas mesmas marcas para enfrentar o dia a cada manhã e 75% das pessoas se sente irritada quando sua rotina se vê interrompida, segundo um estudo da BBDO Worldwide. Desde o ponto de vista emocional, os rituais são uma parte fundamental das vidas das pessoas em todo mundo. Ajudam-nos a passar de um estado anímico a outro, como por exemplo, a maneira em que cada um se levanta da cama e se prepara para enfrentar o dia. Um exemplo disto, são as marcas que já estão consolidadas na rotina de os consumidores e às que se sentem muito unidos: clique aqui para ler o artigo

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Ser primeiro não é ser o melhor, maior ou a melhor marca: É ser o primeiro na mente do comprador quando pensa no produto o serviço que precisa (ou que tem que recomendar). Alguns exemplos de ser o primeiro, que o sábio Al Ries um dos máximos expoentes de Branding Mundial nos oferece: Dietrich Mateschitz estava de viagem na Tailândia quando encontrou um popular tônico para a saúde chamado Krating Daeng. De volta à Áustria, decidiu introduzir um produto similar, ao que denominou Red Bull. Inclusive mais importante do que o nome Rede Bull, foi sua escolha de um nome de categoria. A esta categoria a denominou "bebida energética". Assim nasceu a primeira bebida energética. Red Bull se beneficia de uma analogia com PowerBar, a primeira barra energética: clique aqui para ler o artigo

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Menos Produtos, mais resultados: Para triunfar hoje em dia, deve-se renunciar a algo. Tem 3 coisas a sacrificar: Linha de produtos, Mercado objetivo, Cambio constante. Linha de produtos: Onde está escrito que quanto mais tenha para vender, mais venderá? Tem que se reduzir a gama de produtos, não ampliar-la (Isto vale também para os Representantes que vendem muitos produtos de diversas fábricas. A gama completa é um luxo para um perdedor. As empresas devem produzir um posicionamento na mente dos clientes, é dizer, ser capazes de gravar uma palavra na mente dos clientes. O marketing é um jogo de guerra mental. É uma batalha de percepções, não de produtos e nem de serviços: clique aqui para ler o artigo

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Como definir a Marca da sua empresa: Algumas pessoas definem "Marca" como sendo: O nome, termo, símbolo, desenho ou a combinação desses elementos com o desejo de identificar produtos e serviços de uma empresa e diferenciá-los no mercado. Por isso é importante você entender que Marca não existe para fazer os seus clientes escolherem a sua empresa frente a sua concorrência, mas para fazer os seus clientes perceberem a sua empresa como a única que fornece uma determinada solução para um problema. Os objetivos que o desenvolvimento de uma boa marca atinge inclui: Passar uma mensagem clara, Confirmar a sua credibilidade, Conectar a sua empresa aos clientes emocionalmente, Motivar o comprador, Consolidar a lealdade dos clientes: clique aqui para ler o artigo

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Marcas emocionais: O valor de um cachorro quente: Não há melhor forma de desenvolver e conservar uma base leal de clientes que através da criação de vínculos emocionais entre sua marca e os consumidores. Como fazê-lo?: Faz um tempo, uma empresa estadunidense precisava relançar uma salsicha italiana. Prévio ao lançamento, a companhia realizou uma série de focus groups integrados por senhoras, target habitual destes produtos. Os resultados das sessões foram reveladores. O que, a primeira vista parecesse uma compra de rotina, que não gera grande interesse nem involucramento nas compradoras (estamos falando de uma simples salsicha!), terminou demonstrando uma intensa relação afetiva entre consumidora e produto: (clique aqui para ler o artigo)

 

 

 

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